Veja como e o que é preciso na vida de alguém que trabalha com arquitetura e urbanismo. Confira a partir dos demais passos deste artigo sobre um arquiteto.
A arquitetura é um sonho para muitos. Jovens estudantes, ou mesmo pessoas na vida adulta, almejam ou gostariam de um dia poder viver de arquitetura. Ser um arquiteto, para muitos, é algo um tanto romântico, criativo e agradável.
Realmente, trabalhar com arte é algo recompensador, e trabalhar criativamente para a construção de prédios e edifícios, pode ser algo muito satisfatório para aqueles que compartilham desse apreço pela arte e pela arquitetura.
Mas como vive os arquitetos? Quais seus ofícios rotineiros? Acompanhe esse texto e veja um pouco mais sobre a vida de um profissional da arquitetura.
Acima, descrevemos um pouco do sentimento comum para com a ideia do que é ser um arquiteto e trabalhar com isso. Porém, nem sempre essa ideia representa a verdadeira rotina do que realmente é se um arquiteto.
Como qualquer outra profissão, a rotina inclui muita correria, organização e trabalho. Para que se possa concretizar os grande projetos e tirá-los do papel, é exigido muito do profissional.
Contratempos
Acontecimento que não é exclusivo do ramo da arquitetura. Contratempos existem para todos. Pode acontecer que a caminho do escritório o carro quebre por exemplo, necessitando de um reboque.
Nesse caso, é válido buscar por empresas próximas da localidade, para que os custos não fiquem astronômicos demais e também para que não se perca tempo aguardando o profissional atravessar a cidade.
É muito indicado que se tenha na lista de contatos ou mesmo em alguma anotação, o contato de um serviço de guincho realmente confiável.
Guincho Zona Norte SP, para a região, é um bom mecanismo de busca para se encontrar o profissional adequado.
Clientes
Clientes, logicamente, são o mais importante. E ter um bom contato com eles é o primeiro posso para uma boa rotina.
O arquiteto não pode se limitar em apenas plantas baixas, esboços e maquetes, pois faz-se necessário buscar saber o que pensa o cliente e quais são suas ideias para a obra.
Por isso, é importante que primeiramente, dentro de sua rotina, se procure saber quais são as exigências do contratante, quais são as possibilidades dentro do projeto, qual o orçamento e os devidos prazos para concretizá-lo.
Ainda vale se ressaltar que, pode ser necessário que haja sua locomoção para poder realizar reuniões com os clientes.
Dependendo da localidade, talvez seja necessário reservar um flat e etc.
Hotel Paulista Flat pode ser uma opção dentre outras que você pode encontrar em sites e aplicativos na internet para poder passar sua estada.
A realização do projeto
Como era de se esperar, a realização do projeto é algo fundamental no dia a dia do arquiteto. Com o contrato assinado, é necessário colocar a mão na massa, fazer estudos necessários e desenhar os modelos de protótipos.
Aqui é necessário que se busque as melhores soluções criativas, mas seguindo as diretrizes estabelecidas pelo contratante.
Aqui se definem coisas importantes para o projeto, como:
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Material a ser utilizado;
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Possíveis modificações num ambiente;
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Impossibilidade e possibilidades do projeto;
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Resultado esperado.
A Gestão
Há diversas formas para que o arquiteto ou urbanista possa trabalhar. Pode ser num escritório, num órgão público, de forma autônoma ou mesmo optar pela solução que muitos buscam, que é abrindo seu próprio negócio.
Caso a decisão tenha sido esta última, um fator necessário é que se faça uma gestão com competência e profissionalismo.
Essa forma de trabalhar traz muitos benefícios, como autonomia e independência, porém outros diversos ônus são atribuídos a você, neste caso, o gestor.
Contabilidade para arquitetos muitas vezes é de grande ajuda.
Contratar um escritório para realizar os serviços contábeis traz diversos benefícios ao escritório, como permitir que se possa focar em assuntos diretamente relacionados com a arquitetura, além disso, na mão de profissionais especializados, erros contábeis são menos prováveis.
Vale ressaltar neste item ainda, que é provável que se tenha que averiguar a execução de obras, ou seja, uma visita do arquiteto no local da obra para garantir que tudo saia conforme foi planejado.
Em suma, a rotina de um arquiteto se assemelha muito com a de qualquer outro profissional. Há as mesmas dificuldades e exigências.
Um arquiteto paulista tem os mesmos dilemas e problemas cotidianos que um médico francês, por exemplo, o que muda são as especificidades da profissão e região.