Para melhorar a má situação da segurança pública brasileira não é novidade para ninguém. Apesar disso, nem todas as pessoas são familiarizadas com as dicas de especialistas para fazer com que ser alvo de atividades criminosas seja mais difícil.
De modo geral, pequenas falhas podem resultar em um cenário ideal para formação de vítimas.
Vale ressaltar que, no caso de estabelecimentos comerciais, o cuidado deve ser redobrado. Isso pois os criminosos sabem que, nesses locais, é comum que haja dinheiro e equipamentos valiosos, que podem ser vendidos por um valor interessante.
Deste modo, é preciso tomar medidas para se proteger de furtos e roubos.
A boa notícia é que há várias maneiras de se fazer isso.
A principal delas é contratar uma empresa de portaria para montar uma boa estrutura para esse espaço, de modo que ela seja suficiente para fazer o controle de entradas e saídas do estabelecimento de forma eficiente.
Quer aprender mais sobre isso? Então continue lendo e confira algumas maneiras de fazer um controle de acesso melhor em portarias:
Invista em tecnologia
Até alguns anos atrás, o trabalho dos porteiros não envolvia o uso de tecnologia. Ele, por si só, era o controlador de acesso do edifício no qual trabalhava.
Entretanto, à medida que ladrões passaram a usar técnicas mais sofisticadas para invadir imóveis, é cada vez mais importante investir em soluções que deem suporte a esse profissional na execução de seu trabalho.
Um bom exemplo disso é o uso de um leitor biometrico. Acoplado a uma catraca, ele libera ou barra o acesso automaticamente, com base no fato de a impressão digital lida fazer parte do banco de dados ou não.
Assim, o controle é feito de forma rápida e eficiente, já que basta que os funcionários registrem suas digitais no ato de admissão.
Da mesma forma, a gestão de entradas e saídas pode ser feita com a ajuda dos crachás de trabalho da equipe. Nesse caso, o leitor pode ler os dados do código de barras ou do chip do cartão, liberando ou bloqueando o acesso com base nessa informação.
No caso dos visitantes, também é fundamental realizar o controle de acesso portaria.
É de praxe que os porteiros peçam para que a pessoa forneça um documento de identificação e que elas tirem uma foto, de modo a fazer um registro dentro do sistema de acesso.
Deste modo, é possível saber quem está dentro do local a todo momento, desencorajando a realização de atividades criminosas.
Contrate profissionais qualificados
Pese ao avanço da tecnologia, ainda é importante que empresas contratem profissionais para cuidar da portaria.
Afinal, a presença humana ainda é um fator intimidante para criminosos, já que pode facilitar a sua identificação perante a polícia.
Da mesma forma, quando há uma pessoa responsável por essa área, ela pode realizar outras atividades para a empresa, tais como:
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Recebimento de encomendas e correspondências;
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Controle da central telefônica;
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Armazenamento de documentos;
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Recepção de convidados.
Por mais que alguns indivíduos vejam esses serviços como algo supérfluo, isso não é verdade, pois a presença de alguém para receber uma visita importante, como um cliente, investidor ou talento em potencial, passa uma impressão de profissionalismo a respeito da empresa.
Além disso, o armazenamento de documentos e o recebimento de correspondências são práticos, facilitando a vida de todos que trabalham no local.
Vale ressaltar que, assim como qualquer outro empregado, é preciso controlar as entradas e saídas do próprio porteiro.
Felizmente, há várias maneiras de se fazer isso, como o uso do relógio de ponto cartográfico e até mesmo o digital, seja por meio da biometria ou da leitura do crachá.
Conte com itens de segurança
Por último, mas não menos importante, é preciso frisar que a existência de aparatos de segurança na portaria é imprescindível.
Isso pois, apesar de a presença de uma pessoa por si só desencorajar criminosos, objetos como câmeras de segurança e detectores de presença também o fazem, e de uma maneira muito mais poderosa.
Da mesma forma, ao escolher itens de tecnologia, como o gravador rfid, é fundamental preferir marcas consolidadas e de boa reputação no mercado.
Do contrário, corre-se o risco de adquirir um equipamento que possa ser manipulado, ou mesmo que não seja tão seguro quanto necessário. Em outras palavras, o barato pode sair caro.